Minha amiguinha Maria fez um texto lindo, com ilustração!
Cachinhos Morochos
Espaço dedicado a brincar com as palavras e vestir asas de borboleta para ser feliz como Gabriela, minha netinha bela, que tem sorrisos nos olhos e alegria de viver!
domingo, junho 20, 2021
quarta-feira, julho 08, 2020
Nicole a nova amiguinha do nosso Blog, Gabriela dá as boas vindas!
Nicole é uma brasileirinha que mora na cidade de Córdoba na Argentina ela adora pintar seus desenhos e brincar.
Nicole vai fazer 6 aninhos no mês que vem! Obrigada Nicole, esperamos mais trabalhinhos seus.
sábado, junho 20, 2020
domingo, junho 14, 2020
A menina dos Cachinhos Morochos que inspirou este Blog
Bom dia, esta é a Gabriela a menina dos Cachinhos Morochos deste blog, ela cresceu, mas segue sendo a minha Gabinha. Hoje ela apresenta sua irmãzinha, a Valentina, outra menina de cachinhos morochos. Valentina tem 4 anos e adora livros. Hoje posto aqui o desenho que ela fez do Cocorotti, quando ela era menor. O Cocorotti adorou este retrato.
sábado, junho 13, 2020
Ah, também apresento Elisa a irmãzinha dela. Elas são duas brasileirinhas que moram na cidade de Córdoba na Argentina.
Aqui vai o mais recente conto de nossa convidada de hoje!
quarta-feira, março 18, 2015
segunda-feira, novembro 11, 2013
Cidade perdida!
imagem Clima tempo |
Uma cidade perdida no meio da imensidão,
todos viviam sua vida, sem muita inovação.
Cada dia que passava tudo seguia igual
na vida de cada um e da cidade em geral.
Airton ia na escola e aprendia a lição,
para tirar nota boa e ser um menino legal.
A professora Alice prepara sempre, é normal,
a lição de todo o dia pra formar um cidadão.
- Meninos tenham cuidado, não joguem lixo no chão,
lixo só no cestinho aqui na sala de aula
e em todo lugar afinal.
Airton assim fazia enquanto estava na escola,
mas na rua não fazia, pois ninguém lhe dava bola.
Não queria que o chamassem de menino bobalhão.
O tempo passou de mansinho, afinal o tempo só passa,
e nós seguimos cruzando todos tempos que virão.
A cidade assim perdida no meio da imensidão,
não sentia que o tempo passava ou bem ou mal.
E gente que vinha andando e comia um caramelo,
jogava o papel na calçada como sempre coisa e tal.
O motorista dizia:
- Não posso sujar meu carro, assim tão belo!
- Afinal não sou eu quem varre!
- Depois passa o caminhão.
Assim o lixo cresceu ninguém sabe ninguém viu,
não falou nem reagiu
ao crescimento gradual.
Como sapo em água aquecendo,
seguem felizes, é normal.
E a cidade foi mudando,
o lixo se amontoando como coisa usual.
- Eu não fui!
- Sempre retiro meu lixo no dia habitual..
- Sempre retiro meu lixo no dia habitual..
- O lixeiro não recolheu.
- Este trabalho não é meu!
- Este trabalho não é meu!
O céu se entristeceu, foi fechando ficando gris.
Caiu gota, meia gota, gota e meia, um montão!
A chuva caiu, caiu, ninguém sabe ninguém viu,
carregou todo lixo pra beira do ribeirão.
A boca de lobo aos poucos, o lixo ia fechando,
tapou toda de repente, como num passe de magia
com o papel de um caramelo, que a água da chuva trazia .
E a cidade, perdida na imensidão,
está hoje conhecida como a cidade fatal
aquela da inundação!
Não restou nenhuma casa que tivesse salvação,
Todos perderam sua paz vitimas da acomodação!
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